Quem Somos. Conheça um pouco sobre a Panopticom
Missão
“Oferecer as melhores soluções em segurança eletrônica e tecnologia para as demandas relacionadas a Cabeamento Estruturado, Fibra Óptica, Câmeras de Segurança, Alarmes Contra Incêndio, integrando as soluções para gerar benefícios extras à proteção do patrimônio e da vida de seus clientes." |
Visão
“Integrar parceiros e criar soluções inovadoras para o mercado de segurança eletrônica e tecnologia, estando sempre atualizados e possibilitando aos nossos clientes ter acesso aos sistemas mais modernos e as soluções mais avançadas." |
Valores Incorporados
Valorização da igualdade social; ética e honestidade; dignidade; capacitação profissional; e comprometimento. |
Conheça Nossa História
A Panopticom Tecnologia e Segurança foi fundada em setembro de 2006 e iniciou suas atividades no ramo de segurança eletrônica como empresa integradora e prestadora de serviços no Estado do Paraná, tendo sua sede administrativa situada na capital Curitiba. Com o objetivo de atender demandas de segurança eletrônica integrando parceiros e desenvolvendo soluções inovadoras e de alta tecnologia.
Entrando para um dos setores de maior crescimento econômico do país, a Panopticom escolheu para sua sede a cidade de Curitiba, um ponto estratégico para desenvolver suas atividades, visto que a região sul representa 22% do mercado de sistemas eletrônicos de segurança no país, um setor que nos últimos oito anos, cresceu 13% (Fonte ABESE).
Buscando sempre estar a frente das novidades do mercado de segurança eletrônica e oferecendo aos seus clientes um serviço de excelência, a Panopticom foi construindo sua história. Atendendo clientes e demandas variadas no setor de CFTV, treinando e capacitando seus colaboradores, executando projetos e assim desenvolvendo todo o seu know-how, tendo o orgulho de estar completando 17 anos de história e de sucesso.
Ao longo dos anos foi incorporado à empresa outros serviços como a instalação e certificação de cabeamento estruturado, inclusive por fibra óptica, e a instalação de sistemas de alarmes contra incêndio, sistemas de sonorização ambiente, instalação e automação elétrica, sistema de chamada de enfermagem para Hospitais, transformado assim a Panopticom em uma empresa que integra diversos serviços e oferece a seus clientes soluções diversificadas e completas.
Atualmente a Panopticom conta com equipe técnica altamente capacitada para atender e integrar soluções avançadas no que se refere a Cabeamento Estruturado, CFTV, Alarmes Contra Incêndio, Alarmes de Intrusão, Controle de Acesso, e outros, seja na execução do projeto ou na venda dos equipamentos. A Panopticom oferece consultoria especializada para auxiliar nossos clientes, trabalhando com as melhores marcas do mercado nacional e internacional.
Executamos projetos complexos atendendo à diversos tipos de demandas, desde soluções para pequenas construções, assim como grandes projetos (obras públicas e privadas).
Entrando para um dos setores de maior crescimento econômico do país, a Panopticom escolheu para sua sede a cidade de Curitiba, um ponto estratégico para desenvolver suas atividades, visto que a região sul representa 22% do mercado de sistemas eletrônicos de segurança no país, um setor que nos últimos oito anos, cresceu 13% (Fonte ABESE).
Buscando sempre estar a frente das novidades do mercado de segurança eletrônica e oferecendo aos seus clientes um serviço de excelência, a Panopticom foi construindo sua história. Atendendo clientes e demandas variadas no setor de CFTV, treinando e capacitando seus colaboradores, executando projetos e assim desenvolvendo todo o seu know-how, tendo o orgulho de estar completando 17 anos de história e de sucesso.
Ao longo dos anos foi incorporado à empresa outros serviços como a instalação e certificação de cabeamento estruturado, inclusive por fibra óptica, e a instalação de sistemas de alarmes contra incêndio, sistemas de sonorização ambiente, instalação e automação elétrica, sistema de chamada de enfermagem para Hospitais, transformado assim a Panopticom em uma empresa que integra diversos serviços e oferece a seus clientes soluções diversificadas e completas.
Atualmente a Panopticom conta com equipe técnica altamente capacitada para atender e integrar soluções avançadas no que se refere a Cabeamento Estruturado, CFTV, Alarmes Contra Incêndio, Alarmes de Intrusão, Controle de Acesso, e outros, seja na execução do projeto ou na venda dos equipamentos. A Panopticom oferece consultoria especializada para auxiliar nossos clientes, trabalhando com as melhores marcas do mercado nacional e internacional.
Executamos projetos complexos atendendo à diversos tipos de demandas, desde soluções para pequenas construções, assim como grandes projetos (obras públicas e privadas).
Conheça a História da Marca Panopticom
Quando os fundadores da PANOPTICOM idealizaram uma empresa integradora para atender as demandas do setor de segurança eletrônica, eles buscaram desenvolver uma marca que representasse os ideais da empresa. Foi assim que A marca Panopticom foi desenvolvida pela agência de publicidade Plow Comunicação, depois de estudos sobre a origem do nome. A logomarca mantêm referência com o projeto prisional em semicírculo criado por Bentham e também com as letras P e C.
|
Como o próprio nome diz, Panóptico nos remete à ideia de visão total, sendo que “pan” significa tudo e “óptico” significa visão.
"Pan-optico" é um termo utilizado para designar uma penitenciária ideal concebida pelo filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham em 1785. O conceito do desenho permite a um vigilante observar todos os prisioneiros sem que estes possam saber se estão ou não sendo observados. De acordo com o design de Bentham, este seria um design mais barato que o das prisões de sua época, já que requer menos empregados.
O sistema panopticon seria aplicável, segundo Bentham, em prisões, escolas, hospitais ou fábricas. Aquele que estivesse sobre uma torre ou estrutura circular central, poderia observar todos os presos (ou os funcionários, pacientes, estudantes, etc), tendo-os sob seu controle.
O desenho original de Bentham incorpora uma galeria ou estrutura circular no centro de um edifício também circular dividido em celas. Cada uma destas celas compreende uma janela para o exterior para que entre a luz e uma porta gradeada voltada para o vasto espaço interior, dirigida para a torre ou galeria de vigilância. Os ocupantes das celas se encontrariam isolados uns de outros por paredes e sujeitos ao escrutínio coletivo e individual de um vigilante na torre que permaneceria oculto. Para isso, Bentham não só imaginou persianas ou venezianas nas janelas da torre de observação, mas também conexões labirínticas entre as salas da torre para evitar sombras ou ruído que pudessem delatar a posição e olhar de um observador.
O filósofo inglês Jeremy Bentham, foi pioneiro ao conceber a ideia do disciplinamento social por meio do controle psicológico do individuo; inicialmente propôs sua aplicação para os encarcerados em presídios, mas acabou se estendendo para outras instituições como escolas e empresas.
Segundo Bentham, as instituições deveriam ser edificadas de maneira que fosse possível vigiar de forma absoluta todos os indivíduos que ali estivessem, para tanto, se construiria um edifício em forma radial, dividido em pequenas celas, e no centro deste teria uma torre; em cada cela teria um indivíduo e na torre central um vigilante, sendo que da cela não seria possível visualizar quem estaria na torre, porém, da torre seria possível ver todos os indivíduos que estivessem nas celas.
Essa construção denominada panóptico, permitia a observação total, e reproduzia no individuo que estava enclausurado, a sensação de estar sendo vigiado o tempo todo, causando assim, um efeito panóptico, de vigilância permanente, o que inibiria a prática de novas condutas delituosas, pois a certeza de ser surpreendido a qualquer momento era constante, e com receio de ser punido, o indivíduo não violaria as regras impostas.
O termo Panopticon também é utilizado na obra Vigiar e Punir, de Michel Foucault, para tratar da sociedade disciplinar, e pelos teóricos das novas tecnologias, como Pierre Lévy e Dwight Howard Rheingold, para designar o possível controle exercido pelos novos meios de informação sobre seus utilizadores.
O dispositivo panopticon, descrito por Michel Foucault em Vigiar e Punir, constitui uma ‘máquina’, idealizada por Bentham no século XVIII, cuja arquitetura é formada por uma torre central e uma construção circular periférica. Nesta se encontram indivíduos a serem vigiados – prisioneiros, pacientes, escolares, trabalhadores, isolados em células, formando “uma coleção de individualidades separadas” – enquanto naquela se encontram os vigias. As salas da construção periférica são determinadas por janelas externas (por onde entra a luz) e por janelas internas (frente à torre central). E é justamente essa a eficiência do dispositivo panopticon: “ver sem ser visto”; à torre é possível ver tudo o que acontece no prédio externo, ao passo que este nem sabe se é, ou não, vigiado. “A visibilidade é uma armadilha”.
Em Vigiar e Punir, Michel Foucault mostra por que a Justiça deixou de aplicar torturas mortais e passou a buscar a "correção" dos criminosos por meio de controle com vigilância constante e permanente.
Na definição de Foucault, o panoptismo “É um controle, uma vigilância que permite qualificar, classificar e punir, estabelece sobre os indivíduos uma visibilidade através da qual eles são diferenciados e sancionados. Nele vêm-se reunir a cerimônia do poder e a forma da experiência, a demonstração da força e o estabelecimento da verdade”. Assim, o “efeito panóptico” visa combater a criminalidade através da disciplina de ordem psicológica e não física, tornando desnecessária a aplicação de violência.
O filósofo Michel Foucault veio ressaltar a funcionalidade do panoptismo ao afirmar que “quanto maior o número de informações em relação aos indivíduos, maior a possibilidade de controle de comportamento desses indivíduos”; para ele, o disciplinamento seria efetivo se o indivíduo acreditasse que está sendo observado o tempo todo, com a possibilidade de ser “pego” a qualquer momento inibiria a prática de novas transgressões.
A junção da vigilância hierárquica, da sanção normatizadora e do exame, se tornam instrumentos poderosos na ressocialização do infrator, capazes de disciplinar sem a imposição da força física; assim, seria possível moldar o comportamento do indivíduo apenas pelo controle psíquico, de forma que ele voltasse a se adequar às regras sociais. Para Foucault, o panoptismo poderia ser aplicado em qualquer instituição que tivesse como objetivo enquadrar pessoas nos padrões estabelecidos.
O modelo panóptico está mais inserido em nossas vidas do que imaginamos. Dependendo de onde uma pessoa more, a partir do momento em que coloca o pé para fora de casa, ela já está sendo monitorada, seja pelas câmeras do corredor do seu andar, do elevador, da garagem, das ruas, entre tantas outras. Ela está sendo vigiada constantemente, muitas vezes sem perceber.
A frase: “Não fique refém do seu projeto de segurança”, foi o slogan da Panopticom em sua primeira atuação, na 3ª Feira de Serviços e Produtos para Condomínios e Administradoras (SECOVI) em novembro de 2006.
"Pan-optico" é um termo utilizado para designar uma penitenciária ideal concebida pelo filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham em 1785. O conceito do desenho permite a um vigilante observar todos os prisioneiros sem que estes possam saber se estão ou não sendo observados. De acordo com o design de Bentham, este seria um design mais barato que o das prisões de sua época, já que requer menos empregados.
O sistema panopticon seria aplicável, segundo Bentham, em prisões, escolas, hospitais ou fábricas. Aquele que estivesse sobre uma torre ou estrutura circular central, poderia observar todos os presos (ou os funcionários, pacientes, estudantes, etc), tendo-os sob seu controle.
O desenho original de Bentham incorpora uma galeria ou estrutura circular no centro de um edifício também circular dividido em celas. Cada uma destas celas compreende uma janela para o exterior para que entre a luz e uma porta gradeada voltada para o vasto espaço interior, dirigida para a torre ou galeria de vigilância. Os ocupantes das celas se encontrariam isolados uns de outros por paredes e sujeitos ao escrutínio coletivo e individual de um vigilante na torre que permaneceria oculto. Para isso, Bentham não só imaginou persianas ou venezianas nas janelas da torre de observação, mas também conexões labirínticas entre as salas da torre para evitar sombras ou ruído que pudessem delatar a posição e olhar de um observador.
O filósofo inglês Jeremy Bentham, foi pioneiro ao conceber a ideia do disciplinamento social por meio do controle psicológico do individuo; inicialmente propôs sua aplicação para os encarcerados em presídios, mas acabou se estendendo para outras instituições como escolas e empresas.
Segundo Bentham, as instituições deveriam ser edificadas de maneira que fosse possível vigiar de forma absoluta todos os indivíduos que ali estivessem, para tanto, se construiria um edifício em forma radial, dividido em pequenas celas, e no centro deste teria uma torre; em cada cela teria um indivíduo e na torre central um vigilante, sendo que da cela não seria possível visualizar quem estaria na torre, porém, da torre seria possível ver todos os indivíduos que estivessem nas celas.
Essa construção denominada panóptico, permitia a observação total, e reproduzia no individuo que estava enclausurado, a sensação de estar sendo vigiado o tempo todo, causando assim, um efeito panóptico, de vigilância permanente, o que inibiria a prática de novas condutas delituosas, pois a certeza de ser surpreendido a qualquer momento era constante, e com receio de ser punido, o indivíduo não violaria as regras impostas.
O termo Panopticon também é utilizado na obra Vigiar e Punir, de Michel Foucault, para tratar da sociedade disciplinar, e pelos teóricos das novas tecnologias, como Pierre Lévy e Dwight Howard Rheingold, para designar o possível controle exercido pelos novos meios de informação sobre seus utilizadores.
O dispositivo panopticon, descrito por Michel Foucault em Vigiar e Punir, constitui uma ‘máquina’, idealizada por Bentham no século XVIII, cuja arquitetura é formada por uma torre central e uma construção circular periférica. Nesta se encontram indivíduos a serem vigiados – prisioneiros, pacientes, escolares, trabalhadores, isolados em células, formando “uma coleção de individualidades separadas” – enquanto naquela se encontram os vigias. As salas da construção periférica são determinadas por janelas externas (por onde entra a luz) e por janelas internas (frente à torre central). E é justamente essa a eficiência do dispositivo panopticon: “ver sem ser visto”; à torre é possível ver tudo o que acontece no prédio externo, ao passo que este nem sabe se é, ou não, vigiado. “A visibilidade é uma armadilha”.
Em Vigiar e Punir, Michel Foucault mostra por que a Justiça deixou de aplicar torturas mortais e passou a buscar a "correção" dos criminosos por meio de controle com vigilância constante e permanente.
Na definição de Foucault, o panoptismo “É um controle, uma vigilância que permite qualificar, classificar e punir, estabelece sobre os indivíduos uma visibilidade através da qual eles são diferenciados e sancionados. Nele vêm-se reunir a cerimônia do poder e a forma da experiência, a demonstração da força e o estabelecimento da verdade”. Assim, o “efeito panóptico” visa combater a criminalidade através da disciplina de ordem psicológica e não física, tornando desnecessária a aplicação de violência.
O filósofo Michel Foucault veio ressaltar a funcionalidade do panoptismo ao afirmar que “quanto maior o número de informações em relação aos indivíduos, maior a possibilidade de controle de comportamento desses indivíduos”; para ele, o disciplinamento seria efetivo se o indivíduo acreditasse que está sendo observado o tempo todo, com a possibilidade de ser “pego” a qualquer momento inibiria a prática de novas transgressões.
A junção da vigilância hierárquica, da sanção normatizadora e do exame, se tornam instrumentos poderosos na ressocialização do infrator, capazes de disciplinar sem a imposição da força física; assim, seria possível moldar o comportamento do indivíduo apenas pelo controle psíquico, de forma que ele voltasse a se adequar às regras sociais. Para Foucault, o panoptismo poderia ser aplicado em qualquer instituição que tivesse como objetivo enquadrar pessoas nos padrões estabelecidos.
O modelo panóptico está mais inserido em nossas vidas do que imaginamos. Dependendo de onde uma pessoa more, a partir do momento em que coloca o pé para fora de casa, ela já está sendo monitorada, seja pelas câmeras do corredor do seu andar, do elevador, da garagem, das ruas, entre tantas outras. Ela está sendo vigiada constantemente, muitas vezes sem perceber.
A frase: “Não fique refém do seu projeto de segurança”, foi o slogan da Panopticom em sua primeira atuação, na 3ª Feira de Serviços e Produtos para Condomínios e Administradoras (SECOVI) em novembro de 2006.